terça-feira, julho 15, 2008

Nuh!


Caramba, tem tempo que não apareço aqui. É legal ver minhas idéias de dois anos atrás e perceber como as coisas mudam. Sempre que refletir sobre algo interessante vou postar aqui. Sempre preciso externalizar angústias, medos, felicidades. Talvez aqui volte a ser o lugar ideal. :)

terça-feira, abril 24, 2007

As 10 regras do trabalho

As 10 regras do trabalho:

1. Acorde e pense no seu objetivo.
2. Relembre todos os dias seu principal objetivo e seus objetivos secundários.
3. Lembre-se de tudo que já conquistou para seguir no seu caminho planejado.
4. Pense nas ações que já realizou e que já renderam resultados para alcançar seu objetivo principal.
5. Respire fundo e oxigene sua mente para ter mais um dia a favor do que projetou para sua vida.
6. Durante o dia coloque em prática tudo aquilo que já definiu como estratégia.
7. Sempre que possível, compartilhe com amigos suas conquistas.
8. Peça ajuda sempre que precisar.
9. Quando for dormir, sinta a sensação de que o que já fez contribuiu para seus objetivos.
10. Respire , pense no que você realizou durante este dia e durma com a consciência tranqüila de que você está realizando sua missão neste planeta.

sexta-feira, abril 13, 2007

Vida profissional

Já li em alguns livros de auto-ajuda por aí que um método de manter o foco em suas ações é imaginar como gostaria que as pessoas falassem de você no seu enterro. O texto abaixo conta o fim do Banco Garantia e que tem como fundador Jorge Paulo Lemann. Pois bem, profissionalmente, era assim que eu queria que as pessoas falassem de mim depois de 30 anos de mercado...


Quando as sombras da crise da Ásia espraiaram-se sobre o banco Garantia - que sofreu perdas memoráveis, os olhos do mercado se voltaram para Jorge Paulo Lemann, seu presidente.

Ex-díscipulo e competidor permanente do Garantia, Luiz César Fernandes, do bem-sucedido Pactual, me disse certa vez: "Se o Jorge Paulo quiser, ele vira o jogo em dois tempos. Ele é o melhor de todos nós. Mas acho que ele não quer".
Ex-campeão brasileiro de tênis nos anos 60, ex-corretor falido nos anos 70, a partir dos anos 80 Lemann deu início à maior aventura empresarial brasileira do período. Se os anos 50 pertencem a Walther Moreira Salles, os anos 60, a Amador Aguiar, e os 70, a Norberto Odebrecht, de 80 em diante a face do capitalismo brasileiro foi Lemann.
Por quê, então, o Garantia terminou?

Organização
O Garantia foi criado à imagem de seu fundador, e repousava em dois pilares: o modelo da organização e os valores internos.
Quanto à administração, Lemann adaptou o que existia de melhor em termos de administração participativa. Montou um processo de seleção que atraiu quadros brilhantes que ganharam dinheiro e ajudaram Lemann a ficar mais rico ainda.
A argamassa que consolidava o modelo era a perspectiva de ganhos, mas também um conjunto de valores pessoais impostos pelo próprio Lemann. Entre eles, o desprezo pelo supérfluo, pelo exibicionismo e pelo deslumbramento com a riqueza. E uma obsessão por resultados.
Durante algum tempo parecia que Lemann tinha conseguido montar uma organização nos moldes das pioneiras Bradesco e Odebrecht - não coincidentemente de rígida formação calvinista-, mas com uma rapidez em acumular riqueza muito maior.
Mas as possibilidades de ganho fácil e o deslumbramento yuppie do setor aparentemente foram mais forte que os príncipios originais que nortearam sua fundação, especialmente depois que Lemann passou a mudar seu ritmo de trabalho.

Nova vida
Novo casamento, filho temporão, ajudaram a humanizar a máquina de fazer dinheiro. Seu tempo não era dedicado mais integralmente ao ofício de acumular riqueza, mas também a viver. Sem sua presença permanente, os vícios antigos do modelo começam a aflorar.
O primeiro problema do grupo foi a política de novos investimentos. Nos períodos de inflação alta, o diferencial entre a boa e a má administração era a gestão financeira. Bastava adquirir boas empresas com conflitos acionários ou gestão financeira frágil, colocar um bom financeiro para virar o jogo e valorizar a nova companhia.
Quando percebeu que a estabilização era questão de tempos, acabando com os ganhos fáceis no cassino do câmbio, juros e Bolsas, o Garantia definiu uma política de aquisição de controles de grandes empresas nacionais, criando uma nova empresa, a GP Investimentos. Lemann acabou dividindo a organização em dois grupos, que jamais se suportaram: a GP Investidores e o banco.
Logo no início, dois discípulos se destacaram, credenciando-se à sua sucessão: Marcel Telles e Beto Sicupira. Telles foi para a Brahma; Sicupira, para a Lojas Americanas e depois para GP Investimentos. Os problemas começaram ai.
Marcel, visivelmente mais brilhante e carismático, fez da Brahma o sucesso que é hoje. Sicupira, mais agressivo externamente, mas intimamente inseguro - na opinião de um ex-sócio -, não foi bem sucedido em sua área. Lojas Americanas foi um furo na água, e a GP Investimentos não possui nenhuma empresa com resultados positivos. Ferrovias, Playcenter, Artex, entre outros, requerem contínuos aumentos de capital e não prometem retornos no médio prazo.(Lojas Americanas e Brahma pertencem exclusivamente aos três).

Novos valores
Aos poucos, a fantasia milionária criada por Jorge Paulo e efetivamente implementada para a Segunda geração - como explica o ex-sócio - não foi passada adiante. Pelo contrário, passou a ser comum sócios jogarem contra o próprio banco.
Ninguém dentro da GP Investimentos ou das companhias das quais ela detém o controle jamais ganhou dinheiro e a rotatividade é enorme. Internamente, o elogio preferido de Sicupira é: "Esse cara é do mal!", denotando a busca de resultados a qualquer preço.
Essa política levou a uma deterioração da imagem da organização em processos de reestruturação dos quais participou, pela tática de não conferir tratamento isonômico aos demais sócios. Ou de se aproveitar da situação de fragilidade das empresas a quem competia a ele reestruturar.
Por seu lado, a "jovem guarda" do banco também não seguiu os príncipios calvinistas do líder Lemann. Em dia de trabalho os funcionários andam de Gol e calças jeans. À noite, ostentam BMVs e Porsches. A incoerência demonstrava que os valores originais do Garantia já não eram os mesmos. A crise da Ásia apenas deflagrou esse processo de reavaliação da imagem do banco.
O mercado quer saber, agora, para onde irá Lemann. Se resolver empreender sozinho, voltará a dar o que falar. O velho tigre já não tem a garra dos primeiros tempos. Mas conserva incólume a majestade.

segunda-feira, abril 02, 2007

Teste de personalidade

Não sei ao certo a fonte, mas vi em algum lugar que certos padrões de personalidade foram traçados por especialistas.

Faça seu teste aqui: http://keirsey.com/ptest.html

Quando descobrir seu perfil, substitua a palavra TEMPERAMENTO no link abaixo, pelas siglas do seu perfil (em letra maiúscula) :

http://www.gnubis.com.br/cgi-local/teste.pl?profile=TEMPERAMENTO

Comigo ficou beeeeem parecido. :o

sábado, março 31, 2007

Cuidado com os burros motivados

ISTOÉ – O sr. visita mestres na Índia com freqüência. Há alguma
parábola que o sr. aprendeu com eles que o ajude a agir?
Shinyashiki –
Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes.
Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz: “Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero ser feliz.” Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis. Uma história que aprendi na Índia me ensinou muito. O sujeito fugia de um urso e caiu em um barranco. Conseguiu se pendurar em algumas raízes. O urso tentava pegá-lo. Embaixo, onças pulavam para agarrar seu pé. No maior sufoco, o sujeito olha para o lado e vê um arbusto com um morango. Ele pega o morango, admira sua beleza e o saboreia. Cada vez mais nós temos ursos e onças à nossa volta. Mas é preciso comer os morangos.


Vale a pena dar uma olhada na entrevista completa:


http://www.terra.com.br/istoe/1879/1879_vermelhas_01.htm

quinta-feira, março 29, 2007

Vamos a metodologia da produtividade...

" Decida o que deseja, decida o que está querendo em troca disso.
Estabeleça suas prioridades e ponha-se a trabalhar. "

Frase bonita e muito difícil de ser implementada. A questão obviamente não é decidir executa-la e sim continuar com ela na cabeça daqui a dois dias. :P
Mas vamos ao que interessa:

Ok, você quer ser altamente produtivo (eu também). No monmento desenvolvi algumas técnicas que começo a implementar amanha de manha. No processo de adquirir disciplina as tarefas devem ser exigidas pouco a pouco e o tempo deve ser cronometrado e seguido a risca. Persistência também é muito importante. Portanto, tente ser o mais metódico possível com estas dicas.

1- Concentração: Produtividade esta ligado a concentração. Você precisa desligar emails, site de noticias, internet, se isolar na sua casa, se for o caso, mas eliminar tudo que possa tirar sua atenção. A falta de concentração é sem dúvida o maior inimigo da eficiência.

1- Concentrar-se em uma única tarefa: Um dos meus maiores erros é tentar fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Acabo não fazendo nada com grande qualidade. A idéia aqui é que você particione o tempo do seu dia com cada tarefa e, no momento da execução, se concentre apenas naquilo. Esqueça as outras! Concentrar-se em uma única tarefa aumenta não só a produtividade mas a qualidade com que o serviço será executado.


2- Aprendizado: Quando estou tendo aulas, simplesmente não consigo prestar atenção por muito tempo. Eu começo a voar, pensar na morte da bezerra e etc. Atualmente tenho desenvolvido a técnica de ouvir o ensinamento e logo depois colocar no papel. O professor/instrutor fala, eu capto a mensagem e passo pro papel a idéia da coisa. Copiar as anotações do quadro não adianta, o negócio é escrever para fixar as idéias e não perder a concentração. Tem funcionado muito bem comigo.

3-50 em 50 minutos
: Na escola, as aulas são dadas normalmente de 50 em 50 minutos. Segundo especialistas o ser humano consegue se concentrar com o máximo de eficiencia nesse tempo, depois a taxa de concentração diminui e o melhor é dar um intervalo. Portanto, quando for se concetrar em algo, faça isso em 50 minutos e depois se dê um intervalo de 10 minutos para respirar, beber uma água e depois volte para mais 50 min. Acredite, seguir isso a risca ajuda muito.

4- Mantra: A preguiça vai vir, a vontade de se levantar e sair dali também, mas repita o mantra: Produtividade, produtividade, produtividade! Lembre-se dos seus benefícios, escreva algo sobre eles, imprima e quarde na carteira. Tente quardar a motivação com você, ela precisa ser adubada sempre!

Com essas diretrizes inicais começo minha caminhada a realizações. E lembre-se : " Você não é o que pensa, mas sim o que faz"

A palavra de ordem é produtividade...

Dilema existencial recorrente na minha vida: Produtividade.

Já repararam no tanto que somos sonhadores e pouco realizadores? Gastamos horas naquele pensamento de um futuro melhor, emprego melhor, carro melhor mas nada de agir. E eu não estou falando de dar uma guinada de 180º na sua vida. A questão é que a revolução acontece aí, hora após hora no seu trabalho, na sua casa. Eu sei que você já tentou mudar as coisas, eu também tentei, mas com o passar do tempo (e de pouco tempo como já constatamos) aquela motivação de mudar some, você retorna a rotina sem perceber e o ciclo vicioso recomeça.

Pois bem, uma dessas coisas que sempre coloco na cabeça pra fazer e sempre esqueço ou perco a motivação é a tal da produtividade. Eu entendo por produtividade como a capacidade de ser fazer coisas com um alto aproveitamento do tempo. Seja estudar, trabalhar, malhar ou quaquer outra coisa que você julgue produtivo para sua evolução pessoal ou profissional (ou seja, não estou falando de entretenimentos).

Acredito que a infelicidade na vida profissional ou universitária se deve a dois fatores: ou você não está fazendo o que realmente gosta ou você está fazendo algo que é bom para seu futuro mas que é um "pé no saco" (meu caso na universidade!). Portanto eu, de hoje em diante, começo a me preocupar com a minha produtividade.

Mas porque?

*- Prmeiro porque independentemente de onde você vai no futuro, você precisa ser eficiente. Quando estiver lá, no tão sonhado trabalho, terá condições de competir com a galera que rala muito? Se você ainda não sabe, os estudiosos dizem que o cerebro é como um músculo, quanto mais o exercitamos, mais ele é fortalecido portanto, é melhor começar agora.

*- Segundo porque a produtividade em lugares que você não gosta sempre ameniza um pouco o sofrimento. Seus resultados serão superiores e pelo menos as dores de cabeça no trabalho/universidade serão menores.

*- A terceira é que se você consegue ser altamente produtivo em atividades que você não gosta (e isso significa um esforço e tanto)imagine este potencial exponenciado por uma grande otivação?

*- E a última amigo é o seguinte: sabe aquele profissional que você sonha em ser, um sujeito altamente capacitado, respeitado, cheio de responsabilidades e etc? Pois é, saiba que ele é muito eficiente e altamente produtivo.

Então acho que é hora de você parar de murmurios e aregassar as mangas. Próximo post vem a singela metodologia. ;)

Viver do trabalho rende mais do que viver de renda

Nestes tempos de queda das taxas de juros no Brasil, muita gente está reclamando que esta ou aquela aplicação não está rendendo nada, que não sabe o que fazer para ganhar mais e perguntando, com aflição, aonde botar a grana economizada, ou herdada...

A grana economizada vem constituir um montante depois de um bom tempo de restrições no consumo imediato adiado para um consumo maior no futuro, enquanto que a grana herdada vem na moleza para o herdeiro, mas deve ter custado trabalho árduo para quem a gerou. E mesmo assim, a herança às vezes não chega, devido ao conhecido postulado: “Avô rico, filho nobre, neto pobre”, que preconiza que o avô, a primeira geração, constrói, o filho gasta e o neto, a terceira geração, destrói...

E o brasileiro tem que se acostumar às taxas de aplicação menores, pois, a caminho de um país melhor, as taxas têm que se aproximar daquelas do mundo desenvolvido que convive com taxas baixas o suficiente para fazer o playboy trabalhar e empreender a fim de ganhar mais.

Nesse contexto, como temos escrito aqui, para ganhar mais há que se empreender e correr riscos. Recomenda-se que só se entre em negócio que se conheça, para não dar com os burros n’ água. Já chega o país, que faz experimentos diários com neófitos ocupando politicamente ministérios, fazendo o povo nadar num mar de inexperiências e não voar por total incompetência.

Neste mesmo país que resiste às reformas, o que o INSS paga (sem poder) aos aposentados, em valores tão criticados (exceto os ganhos dos conhecidos marajás do abuso adquirido), efetivamente é um rendimento bastante atrativo.

Senão vejamos: o teto máximo bruto (R$ 2.801,82), se considerada uma taxa de aplicação em fundo de investimento na faixa de 0,8% ao mês, corresponde a uma aplicação de cerca R$ 350.000,00! Não é para qualquer um, não! É muita grana!

Se o valor da aposentadoria for no entorno de três salários mínimos atuais, valor isento de IR, para competir seria necessária uma aplicação de cerca de R$130.000,00, valor que, convenhamos, poucos brasileiros têm como poupança...

A conclusão é que o ganho ou o salário de quem trabalha vale muito, vale o que um montão de grana renderia de juros, de modo que todos devem valorizar a geração de renda pelo trabalho! Em vez de ficar reclamando da aposentadoria, direito líquido e certo de quem chegou lá, que se dê um jeito de continuar trabalhando, produzindo, que provavelmente vai-se ganhar muito mais além do “pé-na-cova”.

É bom lembrar que essas contas aproximadas, que esqueceram prazos de aplicação, imposto de renda, taxas de administração de fundos e outras mordidas mais, foram feitas com base nas maiores taxas de juros do mundo civilizado.Quando nós chegarmos lá perto dos desenvolvidos e o mundo esquecer o risco Brasil (que é o risco da mudança das regras do jogo!), o bicho vai pegar para os que vivem de renda fixa que vão ter que ter muita grana para sobreviverem sem trabalhar e sem consumir o principal, isto é, o capital inicial.

É verdade que com as amizades e reconciliações recentes no mundo da nossa política, muita gente já está com a pulga atrás da orelha: gato escaldado tem medo de água fria!

Com essas inacreditáveis composições políticas que o governo andou fazendo nesta época de fusões e aquisições, não se pode ter certeza de que não haja um saudosismo que leve a uma volta ao passado, com uma fusão do botox do ex-garotão com o mensalão plastificado.

E aí, uma fusão do risco do Brasil com uma elevação do badalado índice financeiro Risco Brasil vai exigir taxas de juros maiores, para êxtase de especuladores e banqueiros...

Luis Carlos Ewald

quinta-feira, março 01, 2007

Não sei qual minha vocação...

Essa é do blog da Cris...


Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena:

Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens…

Aí chega alguém e pergunta: Será que vai chover hoje?

Se você responder ‘com certeza’, sua área é Vendas: O pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.

Se a resposta for ’sei lá, estou pensando em outra coisa’, então a sua área é Marketing: O pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.

Se você responder ’sim, há uma boa probabilidade’, você é da área de Engenharia: O pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.

Se a resposta for ‘depende’, você nasceu para Recursos Humanos: Uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.

Se você responder ‘ah, a meteorologia diz que não’, você é da área de Contabilidade: O pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados no que nos próprios olhos.

Se a resposta for ’sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuvas’, então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.

Agora, se você responder ‘não sei’… há uma boa chance que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando a diretoria da empresa.

De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder ‘não sei’ quando não sabe. Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.

‘Não sei’ é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo e predispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão.

Parece simples, mas responder ‘não sei’ é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa.

Por quê? Sinceramente… ‘eu não sei’.

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Texto supostamente escrito por
Antonio Ermírio de Moraes na Exame

Voltando a ativa...

Me aguardem! :O)